Mathew Fox (Jack) fala da nova temporada.

Mathew Fox é o unico, para além dos guionistas, produtores e realizadores da série, que sabe o que vai acontecer na nova temporada de Lost. Fica aqui a entrevista.





Para quem não sabe inglês ou não quer assistir à entrevista para saber dos spoilers, reproduzo abaixo as tais dicas de Foxy, originalmente citadas pelo blog DarkUfo - e aproveito para acrescentar alguns comentários:

- Foxy sabe que Locke e Jack vão estar frente a frente um bocado na temporada final. O ator só não deixou claro se estava falando do John Locke verdadeiro ou do falso, representado pelo inimigo de Jacob.

Minha aposta? Trata-se do verdadeiro. Digo, repito, e torno a afirmar: teremos John Locke em diversas aparições nesta sexta temporada.

- Segundo o intérprete de Jack, a cena de abertura da sexta temporada irá confirmar o que aconteceu no fim da quinta e, em princípio, será confusa e surpreendente;

Ok. Na minha opinião, devemos ver um olho de Jack, se abrindo - como mostrou o primeiro e (até agora) único teaser do sexto ano. E será na ilha.

- Em cerca de um terço da temporada, o tempo se unificará, e teremos um curso linear de acontecimentos passados na ilha sem flashbacks;

E foi essa a declaração de Foxy que me deixou mais intrigado. Penso que, já no começo deste sexto ano, teremos todos na ilha em uma mesma época - no caso, 2007; mas se isso for verdade, e corresponder ao tal “cerca de um terço” citado pelo ator, como seria uma suposta separação de tempo dos dois terços restantes?

A não ser, claro, que Foxy esteja apenas ciente deste terço, e que os outros demais também sejam num mesmo tempo, só que com flashbacks. E temos alguns para cobrar dos produtores - como os de Ilana e, sobretudo, de Richard Alpert.

- Por fim, ao descrever o encerramento da série, Foxy usou diferentes adjetivos. Ele confirmou que conversou diversas vezes sobre este desfecho com o produtor executivo Damon Lindelof e disse que a cada conversa se surpreende, de tão comovente. Alguns dos adjetivos por ele usados: lindo, redentor, triste e incrível.

E poderíamos esperar algo diferente?